criatura medonha, reúine em si, toda a preguiça a gula, se dexa dominar por coisas pequenas não luta, não quer sair, se esconde atrás da feiura, não quer parecer bonita.
Tenta acabar com sua imagem, com sua coragem, deixa a fraqueza dominar não deveria ser assim.
Mal consegue se olhar no espelho, o que vê a faz passar mal, uma pessoa horrenda, seu fim, na realidade ela não queria isso, mas não acha coragem pra sair desse ciclo vicioso e lento, que a amarra e a faz sentir tão mal.
Quer gritar e se libertar disso, aos poucos reconstruir suas pegadas e alguns passos deixados a esmo.
Quer encontrar pegadas, e jogar a areia pro alto e mostrar seu poder
e dizer que era outra pessoa, ela era outra agora, era o poder máximo, a beleza acertada a coragem purificada, era uma nova pessoa, e foi além...
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